
Filme traz depoimentos das mulheres ex-fumantes da comunidade que foram capacitadas pelo INCA e vão atuar como multiplicadoras da saúde
O INCA, em parceria com o Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a Organização Pan-Americana de Saúde e a Fundação do Câncer lançam neste sábado, 6, às 19h30, o documentário Eu gosto mesmo é de viver, dirigido pela cineasta Adriana Dutra. O evento será na Comunidade da Maré, ao lado do Piscinão de Ramos.
A obra pretende dar maior visibilidade às ações para combater o tabagismo entre mulheres, alertando sobre as especificidades desse público vulnerável, um dos alvos preferidos do marketing da indústria do tabaco. “A proposta de capacitar mulheres para a transformação por meio da informação é o único caminho na luta contra o tabaco. Essas mulheres são agora, após um ano de treinamento, verdadeiras embaixadoras da saúde na Maré. Hoje, a autoestima e capacidade delas são um exemplo a seguir”, comenta a cineasta, que também dirigiu o filme Fumando Espero. O filme com depoimentos das ex-fumantes da Maré tem duração de 50 minutos.
As instituições parceiras planejaram também uma campanha de saúde nacional voltada para o sexo feminino. Com o tema “Eu gosto mesmo é de viver", é baseada nos depoimentos das ex-fumantes que participaram do estudo na Maré. Após pararem de fumar, elas perceberam os benefícios para a saúde, e agora incentivam e ajudam outras pessoas da comunidade.
Além da melhora na saúde e na aparência, as ex- fumantes aprovaram o ganho financeiro da decisão. O dinheiro poupado é usado para ajudar a família, fazer compras ou investir em formação profissional. Marisa Rodrigues, 53 anos, há sete sem fumar, é um exemplo: “Consegui fazer atividades físicas, recuperei o bem-estar, melhorei a autoestima, a convivência com o marido, tudo. Voltei a estudar. Fiz cursos de informática e gastronomia”, enumera.
A obra pretende dar maior visibilidade às ações para combater o tabagismo entre mulheres, alertando sobre as especificidades desse público vulnerável, um dos alvos preferidos do marketing da indústria do tabaco. “A proposta de capacitar mulheres para a transformação por meio da informação é o único caminho na luta contra o tabaco. Essas mulheres são agora, após um ano de treinamento, verdadeiras embaixadoras da saúde na Maré. Hoje, a autoestima e capacidade delas são um exemplo a seguir”, comenta a cineasta, que também dirigiu o filme Fumando Espero. O filme com depoimentos das ex-fumantes da Maré tem duração de 50 minutos.
As instituições parceiras planejaram também uma campanha de saúde nacional voltada para o sexo feminino. Com o tema “Eu gosto mesmo é de viver", é baseada nos depoimentos das ex-fumantes que participaram do estudo na Maré. Após pararem de fumar, elas perceberam os benefícios para a saúde, e agora incentivam e ajudam outras pessoas da comunidade.
Além da melhora na saúde e na aparência, as ex- fumantes aprovaram o ganho financeiro da decisão. O dinheiro poupado é usado para ajudar a família, fazer compras ou investir em formação profissional. Marisa Rodrigues, 53 anos, há sete sem fumar, é um exemplo: “Consegui fazer atividades físicas, recuperei o bem-estar, melhorei a autoestima, a convivência com o marido, tudo. Voltei a estudar. Fiz cursos de informática e gastronomia”, enumera.
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