Forma mais grave da doença autoimune pode levar à morte se não for tratada
da redação do Jornal da Saúde
com informações da Uerj
A Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) realizou, no último sábado(25), um evento pra marcar o Dia Internacional de Atenção ao Portador de Lúpus, que foi no dia 10. O fator genético é uma das principais causas da doença que, nas formas mais grave, pode levar à morte se não for tratada.
O evento foi organizado pelo Serviço de Reumatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto e contou com duas mesas redondas e um fórum de discussão. Na abertura o tema da mesa redonda foi “Lúpus o que conhecemos e o que precisamos aprender”. O Dr. Evandro Klumb falou sobre “Lupus – genética, sintomas e complicações”, e a Drª Francinne Ribeiro abordou o assunto “Lúpus – seus mitos e realidades”.
O Lúpus é uma doença inflamatória crônica de origem autoimune, cujos sintomas podem surgir em diversos órgãos de forma lenta e progressiva (em meses) ou mais rapidamente (em semanas) e variam com fases de atividade e de remissão.
Dados baseados em pesquisas feitas aqui no país apontam que 160 mil brasileiras adultas tenham recebido o diagnóstico de lúpus.
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