Grupo de Trabalho irá propor a incorporação de procedimentos mais seguros
da redação do Jornal da Saúde
com informações do Estadão
O Conselho Federal de Medicina definiu novas normas para o uso de técnicas de reprodução assistida no país. Hoje grande parte dos casais inférteis que querem ter filho desembolsa valores altos. Ainda são poucos os casos de quem consegue fazer o tratamento pelo SUS.
De acordo com o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Miranda, a Política Nacional de Atenção Integral em Reprodução Humana Assistida, lançada em 2005, era "inócua da forma como estava construída", prevendo procedimentos que nem aparecem na tabela do SUS. "A política está em vigor, mas a operacionalização, pela ineficácia da portaria, foi suspensa."
De acordo com o Miranda, a política do ministério será revista por um Grupo de Trabalho. A expectativa é que esse grupo levante dados epidemiológicos sobre infertilidade no país, pra só depois propor a incorporação de procedimentos mais seguros.
Estadão
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