Postado em 11/12/2013

Hoje, cerca de 300 mil pessoas
doam sangue por mês, o que representa 1,8% da população brasileira. Como o
sangue é perecível, o Ministério da Saúde alerta
para a necessidade de reposição do estoque. Com a chegada do frio e
a aproximação das férias, houve uma baixa nos bancos de sangue das
cidades. Em São Paulo, a média de doadores de sangue, que geralmente é 200 por
dia, caiu para 70. O único jeito de reverter esse quadro e garantir que os
hospitais possam atender casos de emergência e realizar cirurgias necessárias
para a vida de alguns pacientes é sendo um doador de sangue. A
final, quem pode e quem não pode doar? O Ministério da Saúde tira essa
dúvida para você:
QUEM
PODE DOAR:
Pessoas com peso acima de 50
quilos e idade entre 18 e 67 anos. Podem ser aceitos candidatos à doação de sangue com idade de 16 e 17 anos, com o
consentimento formal do responsável legal. É necessário apresentar documento
com foto, válido em todo território nacional.
QUEM NÃO
PODE DOAR:
Pessoas com diagnóstico de
hepatite após os 11 anos de idade; mulheres grávidas ou amamentando; pessoas
que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue
como AIDS, hepatite, sífilis e doença de chagas; usuários de drogas; aqueles
que tiveram relacionamento sexual com parceiro desconhecido ou eventual, sem uso de preservativos.
RECOMENDAÇÕES:
Nunca vá doar sangue em jejum;
faça um repouso mínimo de 6 horas na noite anterior à doação; não tome bebidas
alcoólicas nas 12 horas anteriores; evite fumar por, pelo menos, 2 horas antes
da doação e evite alimentos gordurosos nas 3 horas
antecedentes à doação. Pessoas que exercem profissões como, piloto de avião ou
helicóptero, condutor de ônibus ou caminhões de grande porte e trabalhadores
que sobem em andaimes – devem interromper as atividades por 12 horas, após a doação. A mesma recomendação é válida para
que prática de pára-quedismo ou mergulho.
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